quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Um quiosque bairrista
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Enamorados por Lisboa
Para soltar a timidez, nós fornecemos a ginginha. Um despacho a desprender a língua, ao contrário do seu processo de maceração, que é tudo menos rápido. As ginjas repousam preguiçosamente durante quatro meses em águardente, açúcar, água e canela até se tornarem num preparado deliciosamente doce sem enjoar, uma bebida antiga, que está para a cidade de Lisboa como o vinho do Porto para a Invicta e reconquista todos os dias adeptos nacionais e estrangeiros. É com ela que brindaremos no dia 14 de Fevereiro, aos amores futuros e ao futuro do Amor.
Tudo o que têm de fazer é aparecer num dos nossos quiosques, entre as 17h00 e 19h00 do dia de São Valentim. Nós fornecemos os copos para brindar e os cronómetros, porque acreditamos que o amor também pode ser instantâneo. Basta juntar... ginginha!
AMOR INSTANTÂNEO. 14 de Fevereiro de 2013, das 17h00 às 19h00. Dia dos Namorados no Quiosque de Refresco. Largo Camões | GPS 38.710617,-9.143296. Jardim do Príncipe Real | GPS 38.71623,-9.147915. Praça das Flores | GPS 38.715089,-9.15159
"A iniciativa Enamorados por Lisboa está de volta à capital em 2013, de 14 a 17 de Fevereiro, com um conjunto de propostas que tornam a cidade mais romântica. A oferta é variada e decorre nas praças, jardins, quiosques e esplanadas, com exposições, concertos, visitas guiadas e demonstrações gastronómicas, entre outras atividades, em que os temas do amor e da paixão estarão sempre presentes." Todo o programa, aqui.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
As sopas dos dias, todos os dias
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
É a cultura, quiosqueiro!
"Todos diferentes, todos iguais, os quiosques da Praça Luís de Camões, do Jardim do Príncipe Real e da Praça das Flores vieram dar cor e personalidade a Lisboa.
A ideia de Catarina Portas e João Regal de recuperar o conceito dos populares quiosques de refrescos dos séculos XIX e XX caiu que nem uma luva na capital e hoje os quiosques já fazem parte da paisagem urbana e social da cidade. Desde o século XIX que estas construções estilo Arte Nova conquistaram a cidade. Desde o século XIX que estas construções estilo Arte Nova conquistaram a cidade. Cada um tinha a sua especialidade: flores, tabaco, jornais, gelados, café e refrescos. Importantes pontos de encontro, que com o passar do tempo foram perdendo importância e degradaram-se. Em abril de 2009 e após largos meses de recuperação, os quiosques reapareceram em força em Lisboa e de cara lavada. O Quiosque do Príncipe real realçou o seu cor-de-rosa original, o das Flores foi torrado a mármore branco e ganhou uma cúpula beringela e o do Camões veio das Amoreiras e aterrou de grua no centro da cidade. Agora as suas esplanadas pululam de gente e convidam a um copo e dois dedos de conversa. Ninguém lhes fica indiferente."
Guia: João Regal | Anísio Franco. Horário 10h. Duração: manhã. Limite: 45 pessoas. Local de encontro: Jardim do Príncipe Real, junto ao quiosque cor de rosa." Uma iniciativa Quiosque de Refresco / Centro Nacional de Cultura.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Para uma semana cremosa
Segunda-feira: Grão com Espinafres | Terça-feira: Cenoura com Agrião | Quarta-feira: Cogumelos com Salsa e Aipo | Quinta-feira: Feijão Manteiga com Batata Doce | Sexta-feira: Alho Francês com Maçã.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
O quiosque vai ao teatro
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Grão a grão...
... que é como quem diz sopa a sopa, enche a semana o papo. Sempre acompanhada da deliciosa broa de milho. Bom apetite!
Segunda-feira: Grão com Espinafres | Terça-feira: Cenoura com Agrião | Quarta-feira: Cogumelos com Salsa e Aipo | Quinta-feira: Feijão Manteiga com Batata Doce | Sexta-feira: Alho Francês com Maçã.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Tempo frio, vinho quente
Artesãos musicais
Desde cedo que Francisca Cortesão deu razões suficientes para acreditarmos na sua capacidade de criar canções eternas. Enquanto Minta, tem vindo a apurar cada momento de composição. Fá-lo rodeada de gente próxima do seu mundo, próxima de si. Manuel Dordio, Nuno Pessoa e Mariana Ricardo (dos icónicos Pinhead Society) são os The Brook Trout, a que se acrescenta ainda a uma mão cheia de outros colaboradores ocasionais, cuja presença se escuta ao longo do último álbum ‘Olympia’. Dez polaroids em família, onde se retraram as paisagens folk e pop que surgem deste encontro. Ecoam discretamente referências como Julie Doiron, Mount Eerie ou Elliott Smith e atinge-se um grau de elegância que tantas vezes se anseia e não se encontra. Os arranjos vocais e instrumentais alinham-se de forma a não deixar nada entregue ao mero acaso. Principalmente quando se pode extrair tanto dos pormenores. E é neste sentido que a música de Minta & The Brook Trout sai do canto escuro para se revelar timidamente na mais solarenga luz. Um conforto que se saboreia sem o menor receio da eventual monotonia que daí poderia advir.
Uma actuação que transportará estas e outras impressões para o palco, o local mais sagrado de um músico. É unânime que melhor que admirar o objecto, é admirar o instante em que o artesão cria o objecto." NA
Formação: Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica. Mariana Ricardo: voz, baixo, ukulele. Manuel Dordio: guitarra eléctrica, lap steel. Nuno Pessoa: bateria, percussão, voz. João Cabrita: saxofone barítono. Ian Carlo Mendoza: vibrafone e percussão.