terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

A tarte de amêndoa na imprensa

"A amêndoa cumpriu o sonho e tornou-se tarte: “Era uma vez uma amêndoa que sonhava ser tarte”. É assim que começa a história desta tarte de amêndoa, que a Mercearia Criativa, em Lisboa, está a lançar “oficialmente”. Há já algumas semanasque a tarte de amêndoa está à venda na mercearia da Avenida Guerra Junqueiro, mas o Carlos e a Susana, os proprietários da loja, gostam tanto dela que decidiram fazer lançamento oficial. 
A tarte é um projecto de um engenheiro da área alimentar, de Lisboa, que explica, num textinho de apresentação, sonhava fazer “a melhor tarte que alguma vez foi feita”, uma tarte “de alma genuinamente portuguesa, com casca rija mas coração mole”. 
"Desde que a provámos considerámo-la a melhor tarte de amêndoa que conhecemos", dizem os donos da Mercearia. O Life & Style também já provou, e confirma que esta é uma tarte que vale mesmo a pena (e um bom pretexto para conhecer os outros produtos da casa, todos de produção nacional). O "lançamento" vai ser no domingo à tarde, entre as 16h e as 19h. A ideia é que se experimente a tarte,claro - mas estão também prometidas algumas surpresas".”
Alexandra Prado Coelho
PÚBLICO
Na revista Marketeer.
No jornal Expresso.
Na revista Time Out.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Da autenticidade das tascas

Em 1955, Henri Cartier-Bresson esteve em Portugal em missão fotográfica para a Magnum e recolheu alguns instantâneos do país profundo, plenos de beleza e autenticidade. E nós, que temos um fraquinho por uma boa e velha tasca, achamos impressionante a forma como captou este templo de bebida e socialização na Nazaré.

Gente que nós amamos, boa semana!


domingo, 21 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Já faltou mais para a primavera:

Este fim-de-semana, "e vai de refresco!"

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Correi, carapau, correi!

A todos os carapaus de corrida da criatividade ilustrada, a sardinha lança o desafio: este ano, os cinco vencedores do concurso de desenho são agraciados com dois mil euros. Aproximam-se as festas da cidade e a competição continua bem fresquinha!


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Pequenas boutiques

“Os quiosques são um exemplo de equipamento urbano indissociável dos boulevards parisienses nas últimas três décadas do século XIX concebidos como “uma pequena boutique na via pública para venda de jornais, flores, tabaco e refrescos, tão ao estilo 1880.” Foram estas construções de madeira, ferro e alvenaria que algumas cidades portuguesas e em particular Lisboa adoptaram por volta de 1870. O primeiro pedido para instalação de um quiosque em lisboa data de 1867 e teve como requerente D. Tomás de Mello um dos pioneiros na publicidade em Portugal.

Na construção dos quiosques lisboetas, especializou-se a Casa J. Lino & Ca., fundada pelo pai de Raul Lino e dirigida posteriormente pelo próprio. A base é, em regra, em alvenaria; sobre a base assenta o balcão, de madeira ou mármore. O corpo do quiosque apresenta em todas as faces janelas que podem ser envidraçadas, com portinholas de madeira ou de ferro e taipas de correr; entre as janelas, as colunas podem ser artisticamente decoradas ou suportar publicidade. Por fim as cúpulas, com frequência em ferro trabalhadas artisticamente ao gosto Arte Nova.

O quiosque não é só um equipamento indissociável da urbanização e modernização das cidades, mas também do seu desenvolvimento comercial, da nova forma de publicitar, distribuir e vender os produtos (do tabaco aos jornais, do café aos vinhos licorosos), enfim, símbolo marcante de uma mudança societal que enquadra o desenvolvimento disciplinar no design em Portugal.”

José Bártolo
in “Design Português” Colecção Público