sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Em Lisboa, e vai de refresco!

O Quiosque de Refresco é a insígnia pioneira no relançamento das charmosas estruturas urbanas. Desde 2009 que vem devolvendo os quiosques históricos a Lisboa e à sua finalidade inicial, matando a sede dos passantes de hoje, com os refrescos de sempre. É a recuperação de uma tradição lisboeta: de espaço de tempo e de sabor. Ou, como dizia Eça de Queiroz, "e vai de refresco"!

Praça Luís de Camões: de domingo a quarta das 8h30 à 01h00, quinta a sábado das 8h30 às 2h00. Jardim do Príncipe Real: todos os dias das 8h30 à 01h00. Praça da Flores: todos os dias das 10h00 às 20h00. Praça de São Paulo: domingo a quarta das 10h00 às 19h00, quinta a sábado das 10h00 às 02h00. Largo da Sé: todos os dias das 10h00 às 19h00.

Xaropes à la carte

Todos estes refrescos são preparados a partir de xaropes, elaborados essencialmente com ingredientes naturais. Inspirados por receitas antigas, reinventados com criatividade e apurados pela experiência, os nossos xaropes privilegiam as matérias primas nacionais e são produzidos em Portalegre pela Sabores Santa Clara.

Levam a marca Quiosque de Refresco pois foram originalmente desenvolvidos para os quiosques históricos de Lisboa explorados por esta insígnia, pioneira no relançamento destas minúsculas e charmosas estruturas urbanas lisboetas desde 2009. Estes refrescos de sabor singular e excelência portuguesa podem agora, finalmente, ser degustados nos melhores restaurantes, café e esplanadas do país. E vai de refresco!

Expressamente desenhos

Delicia-nos sempre estar na mira dos talentosos ilustradores da cidade. Ou saber que chegam a vir de fora para nos desenhar, como já aconteceu no passado. O Expresso acompanhou-os e o resultado final está aqui:

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Mui Gin quer mui' xarope

António Loureiro fez bem em deixar para as gerações vindouras um livro de receitas que já datava de 1873. Porque foi precisamente ali (às indicações para uma velha genebra, um tipo de gin dos Países Baixos) que o seu neto e chef Hélio, afamado pelas aparições televisivas, foi buscar inspiração para um raro (o segundo) gin made in Portugal. Seguiu a receita a que o avô também era fiel, e que recomendava especial cuidado na escolha do zimbro para destilação, mas também quis juntar-lhe algo de novo. Num mercado em que o gin é de moda e as variações começam a esgotar, o chef apostou tudo em dar-lhe uma marca muito portuguesa. Foi aos nossos campos colher a frescura do pejo e da hortelã e aos nossos mares (piscadela de olho à herança das descobertas) buscar o exotismo de especiarias como a canela, o cravinho ou o cardamomo. Mais uma pitada de uvas passas Moscatel e a untuosidade das amêndoas torradas para um resultado final que, produzido de forma artesanal e destilado sete vezes, agrada até aos mais exigentes fãs da bebida branca. Agora, “Gin” em português quer dizer “Mui”.
 E como se não bastasse, o chef Hélio Loureiro ainda nos brinda com duas distintas receitas cocktails usando os nossos tão saudáveis como deliciosos xaropes do Quiosque de Refresco:

Mui Gin com Xarope de Tangerina

5 cl de Mui Gin
0,5 cl de Xarope de Tangerina
20 cl de água tónica SW
Pau de canela
Gelo ( 5 cubos grandes )

1º encher o copo de gelo
2º colocar o pau de canela o xarope de tangerina e envolver com a colher
3º verter o MUI Gin
4º fazer cair pela colher a água tónica

Mui Gin com Xarope de Groselha


5 cl de Mui Gin
0,5 cl de Xarope de Groselha
20 cl de água tónica SW
Casca (vidrado de limão)
Gelo ( 5 cubos grandes )

1º encher o copo de gelo
2º colocar a casca de limão e a groselha envolver com a colher
3º verter o MUI Gin
4º fazer cair pela colher a água tónica

Da história de matar a sede em Portugal

Sociedade das Águas do Luso - início do séc. XX
Fotografia do espólio da empresa
Via Diário de Notícias

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

"The Top 10 Things To Do and See in Principe Real"

"Chill in the shade of Jardim do Principe Real: Jardim do Principe Real is a little romantic square tucked away in one of Principe Real’s streets, in the center of the city. The principal attraction of this garden is its gigantic cedar tree, which offers a lovely shade for tired explorers and elderly locals who enjoy spending lots of time outside and observing passers by. There is a small café with outdoor seating, and two kiosks serving refreshments, one of which is an old restored pink Lisbon kiosk from the early 18th century, where Lisbon’s classic refreshments, such as horchata with almonds, mazagran made from coffee and spleen-wort and Port wine, are being served." The Culture Trip

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Quiosques amendoados

São quadrados deliciosos da mais estaladiça e simultaneamente aveludada Tarte de Amêndoa e já estão disponíveis nos nossos quiosques (Camões, Príncipe Real, Praça das Flores, São Paulo e Largo da Sé), providenciais a acompanhar o café, como quem adoça e dá energia. Uma das receitas mais amadas da cozinha tradicional portuguesa desde sempre, que gosto que nos dá tê-la por aqui! E a si?

A tarte de amêndoa na imprensa

"A amêndoa cumpriu o sonho e tornou-se tarte: “Era uma vez uma amêndoa que sonhava ser tarte”. É assim que começa a história desta tarte de amêndoa, que a Mercearia Criativa, em Lisboa, está a lançar “oficialmente”. Há já algumas semanasque a tarte de amêndoa está à venda na mercearia da Avenida Guerra Junqueiro, mas o Carlos e a Susana, os proprietários da loja, gostam tanto dela que decidiram fazer lançamento oficial. 
A tarte é um projecto de um engenheiro da área alimentar, de Lisboa, que explica, num textinho de apresentação, sonhava fazer “a melhor tarte que alguma vez foi feita”, uma tarte “de alma genuinamente portuguesa, com casca rija mas coração mole”. 
"Desde que a provámos considerámo-la a melhor tarte de amêndoa que conhecemos", dizem os donos da Mercearia. O Life & Style também já provou, e confirma que esta é uma tarte que vale mesmo a pena (e um bom pretexto para conhecer os outros produtos da casa, todos de produção nacional). O "lançamento" vai ser no domingo à tarde, entre as 16h e as 19h. A ideia é que se experimente a tarte,claro - mas estão também prometidas algumas surpresas".”
Alexandra Prado Coelho
PÚBLICO
Na revista Marketeer.
No jornal Expresso.
Na revista Time Out.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Da autenticidade das tascas

Em 1955, Henri Cartier-Bresson esteve em Portugal em missão fotográfica para a Magnum e recolheu alguns instantâneos do país profundo, plenos de beleza e autenticidade. E nós, que temos um fraquinho por uma boa e velha tasca, achamos impressionante a forma como captou este templo de bebida e socialização na Nazaré.

Gente que nós amamos, boa semana!


domingo, 21 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Já faltou mais para a primavera:

Este fim-de-semana, "e vai de refresco!"

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Correi, carapau, correi!

A todos os carapaus de corrida da criatividade ilustrada, a sardinha lança o desafio: este ano, os cinco vencedores do concurso de desenho são agraciados com dois mil euros. Aproximam-se as festas da cidade e a competição continua bem fresquinha!


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Pequenas boutiques

“Os quiosques são um exemplo de equipamento urbano indissociável dos boulevards parisienses nas últimas três décadas do século XIX concebidos como “uma pequena boutique na via pública para venda de jornais, flores, tabaco e refrescos, tão ao estilo 1880.” Foram estas construções de madeira, ferro e alvenaria que algumas cidades portuguesas e em particular Lisboa adoptaram por volta de 1870. O primeiro pedido para instalação de um quiosque em lisboa data de 1867 e teve como requerente D. Tomás de Mello um dos pioneiros na publicidade em Portugal.

Na construção dos quiosques lisboetas, especializou-se a Casa J. Lino & Ca., fundada pelo pai de Raul Lino e dirigida posteriormente pelo próprio. A base é, em regra, em alvenaria; sobre a base assenta o balcão, de madeira ou mármore. O corpo do quiosque apresenta em todas as faces janelas que podem ser envidraçadas, com portinholas de madeira ou de ferro e taipas de correr; entre as janelas, as colunas podem ser artisticamente decoradas ou suportar publicidade. Por fim as cúpulas, com frequência em ferro trabalhadas artisticamente ao gosto Arte Nova.

O quiosque não é só um equipamento indissociável da urbanização e modernização das cidades, mas também do seu desenvolvimento comercial, da nova forma de publicitar, distribuir e vender os produtos (do tabaco aos jornais, do café aos vinhos licorosos), enfim, símbolo marcante de uma mudança societal que enquadra o desenvolvimento disciplinar no design em Portugal.”

José Bártolo
in “Design Português” Colecção Público

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Quiosque anti-ciclone

Se achava que tem sofrido com o mau tempo em Lisboa, saiba que em 1941 a cidade foi assaltada por um ciclone terrível de que ainda há memória. Mas atente na forma como o nosso antepassado daquela altura (à direita na imagem) se manteve firme e hirto perante a adversidade meteorológica - um orgulho!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Coisas que nunca acabam por aqui

Não se preocupem, isto é coisa que nunca há-de acontecer nos nossos quiosques. Podem sempre contar connosco ao vosso lado, a fornecer a dose de cafeína na altura certa. Boa semana!


domingo, 14 de fevereiro de 2016

The love of food

Até lhe pode faltar par mas o importante é nunca deixar de celebrar uma das relações mais amorosas da nossa vida:

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Namorar em tons de groselha

N' A Vida Portuguesa, uma mesa do Dia dos Namorados não ficaria completa sem um dos nossos xaropes, e que bem que a cor da groselha vai com o doce romantismo que paira no ar. Corações ao alto, por estes dias também vai de refresco!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

À boleia do 28

Quem é que ainda não visitou a nova Catedral do Refresco, à direita da Sé? Aberta todos os dias, das 10h00 às 19h00, fim-de-semana incluído - que o vosso seja bem regado.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

"Chic and Cool Cafés Around the World"

“Would you travel the world in search of the perfect cup of joe? What better excuse to visit New York, Melbourne, or Milan than a personal quest to taste the world's best brew in some of the most stylish cafés? We certainly can't think of any. So in honor of our favorite morning ritual, we found some of the chicest and coolest cafés across the globe to get your inspiration meter ticking—add these to your bucket list stat.” Sacha Strobe

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Do Entrudo de outras eras:

Em 1905 os lisboetas trajavam com o rigor do espírito folião da quadra. Fonte: "Lisboa Desaparecida" de Marina Tavares Dias.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Príncipe Encantado

O nosso quiosque rosa já é símbolo de um dos bairros mais carismáticos de Lisboa, tanto de dia como de noite. "La vie en rose" no Príncipe Real também passa pelo nosso copo de refresco. Brindamos a isso!
"Tem concept stores, esplanadas, palacetes comerciais, design português e os restaurantes de que toda a gente fala. À noite, fica louca e arrasa na pista. Este sedutor lisboeta não chega num cavalo branco, mas está empoleirado no topo de uma colina. A equipa da Time Out correu o Príncipe Real de uma ponta à outra para lhe mostrar um bairro cheio de predicados. (...)
O Quiosque de Refresco, assinado por Catarina Portas, tem limonadas, orchatas, groselhas, laranjadas, empadas, sanduíches e pastéis de massa tenra." Time Out Lisboa

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Luzboa

O céu até pode estar encoberto mas há mais luz em Lisboa, três meses dela em exposição no Torreão Poente do Terreiro do Paço. (da Revista de Turismo de Lisboa)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Jardim dentro e fora

O lugar secreto de Catarina Portas tinha que ser ao ar livre como nós. A declaração é feita à revista Máxima deste mês.
 
"Nasci e vivi perto do Jardim 9 de Abril durante a maior parte da minha vida. Foi aqui que aprendi a andar, que comecei a namorar, é para aqui que venho ler. Foi também neste lugar que aprendi a olhar a cidade, sobre a 24 de Julho, mas também sobre o porto, com o Tejo e toda aquela beleza das cores, que sempre mudam ao longo do dia. Céu e rio, juntos. É um cenário lindíssimo. É uma parte da cidade que considero minha, emocionalmente falando. Adoro o Museu Nacional de Arte Antiga, mesmo aqui ao lado, e conheço-o muito bem. Era para lá que ia estudar. Considero-o um milagre de sossego e paz na cidade. É o meu jardim de dentro. No jardim de fora passo muitas vezes, quase diariamente, nem que seja preciso fazer um desvio.”

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016