O mês era outro, a estação do ano também, e foi um daqueles dias em que, mesmo que o despertador tocasse às seis da manhã, nós pulávamos da cama numa ânsia só. Porque não é todos os dias que chega mais um dos nossos pequenos, mais uma a juntar às graciosas estruturas de mobiliário urbano que quisemos devolver à cidade de Lisboa.
O céu acordava cinzento mas do alto de uma grua, pescado do camião que o trouxe depois da recuperação, descia cuidadosamente, qual objecto voador identificado, amarelo como se do astro rei se tratasse, a formação de ferro que tanta sede há-de matar. Foi preciso esperar pela água, pela luz; recrutar gente, aumentar a equipa; meses de preparativos que acabaram no sábado, quando abriu o novo Quiosque de Refresco, no Largo da Sé, em Lisboa.
E volta a abrir todos os dias, entre as 08h30 e a meia noite, ali rente à linha do eléctrico que começa na Graça e acaba nos Prazeres - como o de agora termos aqui chegado, e ao qual brindamos!
O céu acordava cinzento mas do alto de uma grua, pescado do camião que o trouxe depois da recuperação, descia cuidadosamente, qual objecto voador identificado, amarelo como se do astro rei se tratasse, a formação de ferro que tanta sede há-de matar. Foi preciso esperar pela água, pela luz; recrutar gente, aumentar a equipa; meses de preparativos que acabaram no sábado, quando abriu o novo Quiosque de Refresco, no Largo da Sé, em Lisboa.
E volta a abrir todos os dias, entre as 08h30 e a meia noite, ali rente à linha do eléctrico que começa na Graça e acaba nos Prazeres - como o de agora termos aqui chegado, e ao qual brindamos!
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