terça-feira, 30 de novembro de 2010
E vai de Xarope!
Os novos Xaropes de Groselha e Capilé Quiosque de Refresco: E vai de refresco, agora em todo o lado!
É um produto antigo e no entanto uma absoluta novidade no mercado português. Os tradicionais Xaropes de Groselha e Capilé preparados exclusivamente com ingredientes naturais, sem quaisquer corantes artificiais ou conservantes, estão a partir de agora disponíveis em versões engarrafadas requintadas para o mercado gourmet. Assinados por uma parceria perfeita, levam a marca Quiosque de Refresco e são produzidos pela Sabores de Santa Clara.
O DESAFIO
Foi há dois anos atrás que Catarina Portas (A Vida Portuguesa) e João Regal (DeliDelux), associados para a abertura de três Quiosques de Refresco em Lisboa, constataram que a oferta existente dos mais populares xaropes do hábito português se resumia a tristíssimas combinações de aromas e corantes artificiais engarrafadas. A filosofia do seu projecto exigia outra coisa: respeito pelas receitas antigas, o sabor dos ingredientes naturais, a perícia da produção adaptada ao mundo de hoje. Foi esse o desafio que lançaram a Daniel Roldão, cujo trabalho conheciam bem e admiravam muito – em apenas 5 anos os Rebuçados de Ovo da Sabores de Santa Clara revelaram-se um sucesso e afirmaram-se como uma referência no mercado alimentar português.
Em Portalegre, Daniel Roldão experimentou receitas, pesquisou ingredientes, testou técnicas e apurou validades. Longos meses de trabalho depois, em Abril de 2009, os primeiros xaropes de Groselha e Capilé foram servidos na inauguração dos Quiosques de Refresco, tornando-se, desde então, refrescos favoritos dos muitos lisboetas e turistas que fizeram destes quiosques charmosos um sucesso.
Finalmente, a pedido de muitos, o Quiosque de Refresco e a Sabores de Santa Clara alargam a oferta destes Xaropes de qualidade única a todos, concebendo a sua versão engarrafada com deliciosa apresentação, que agora lançam em Novembro de 2010. Distribuindo as tarefas, o Quiosque de Refresco responsabilizou-se pelo packaging e assegura a comunicação essencial à promoção do produto; a cargo da Sabores de Santa Clara estão a produção, o engarrafamento e a comercialização.
O XAROPE DE GROSELHA
A groselha é o refresco clássico português, perfeito para o nosso clima ameno, com o seu sabor frutado e doce, subtilmente cortado pelo travo ácido da fruta. Partindo de receitas antigas, preparámos este xarope com as mais vermelhas bagas de groselha natural e muita paciência e dedicação, para refrescar e deliciar quem o beber.
O XAROPE DE CAPILÉ
Ora aqui está uma originalidade portuguesa de receita muito antiga, já incluída no Cozinheiro Moderno, impresso em 1780. O Xarope de Capilé, confeccionado a partir de frondes de avenca e com um toque de água natural de flor de laranjeira, dilui-se com água para obter um refresco ligeiramente doce, subtilmente perfumado, muitíssimo refrescante. Serve-se com gelo e uma casca de limão, em qualquer ocasião.
UMA QUALIDADE INCOMPARÁVEL
Sem corantes artificiais, conservantes, nem qualquer tipo de aditivos químicos, estes xaropes podem orgulhar-se de ser os únicos no mercado nacional inteiramente elaborados a partir de ingredientes naturais. Razão pela qual são ricos, especialmente o de groselha, em antioxidantes como os polifenóis, (substâncias que atrasam a oxidação e os efeitos nocivos dos radicais livres no corpo humano). Na composição da grosellha sobressaem as bagas frescas deste fruto vermelho e no Capilé as frondes de avenca e a água natural de flor de laranjeira. Para a obtenção da melhor qualidade, a produção requer largo trabalho manual – as bagas de groselha são separadas cuidadosamente à mão, por exemplo. O seu desenvolvimento, acompanhado pela Universidade do Algarve, permitiu alcançar os 12 meses de validade. Sendo um produto concentrado - uma única garrafa permite preparar 25 copos de refresco - evita o consumo de grandes quantidades de embalagens, sendo um gesto consciente e ecológico para um mundo que desejamos mais sustentável.
UMA GARRAFA ORIGINAL
As garrafas dos nossos Xaropes são diferentes de todas as outras e sobressaem em qualquer prateleira. Os seus rótulos, inteiramente desenhados e plenos de graça e poesia, atraem e divertem. Concebidos pelo designer gráfico Ricardo Mealha apostam nas ilustrações de Lapin, um dos vencedores do concurso “Desenha-me um Quiosque”, que assinalou o primeiro aniversário do Quiosque de Resfresco. Ilustrador profissional, este francês a residir em Barcelona sentou-se à mesa dos Quiosques e esvaziou uma garrafa de Capilé para nos enviar os belos rótulos, que os olhos também bebem. Acreditamos que, num mercado cada vez mais igual, este tipo de oferta diferente e especial, fazendo eco da tradição – mas uma tradição renovada e com apresentação sofisticada – representa uma vantagem, cultural e charmosa.
DISTRIBUIÇÃO
Os xaropes Quiosque de Refresco, pelo seu processo artesanal de produção e pelo uso exclusivo de ingredientes naturais, são um produto premium destinado a um mercado seleccionado. Podem ser adquiridos, claro está nos 3 Quiosques de Refresco (Camões / Príncipe Real / Flores), nas lojas A Vida Portuguesa (Lisboa e Porto), Delidelux (Lisboa). Mas também por todo o país, em lojas gourmet ou outras, graças à distribuição da Sabores de Santa Clara.
UTILIZAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Dupla inaugural de outros sabores que se hão-de-seguir, o Xarope de Groselha e o Xarope de Capilé apresentam-se em garrafas de vidro de 700ml, quantidade suficiente para obter 6,3 litros de refresco (diluindo 1 porção de xarope em 8 de água). Dois refrescos para beber todo o ano, pelos mais velhos que redescobrem maravilhados os sabores que guardavam na memória mas também a servir sem limites nem remorsos, graças às suas características naturais, às crianças que os adoram. Ideais para acompanhar o dia, ao lanche ou outras refeições, uma alegria em piqueniques ou festas de anos.
Para além da mais convencional utilização em refresco, estes xaropes são igualmente deliciosos como calda para gelado ou iogurte, crepes ou panquecas. E um ingrediente a explorar na preparação de cocktails, com leite ou água com gás e uma rodela de limão. Na cozinha, pode enriquecer bolos, biscoitos ou mesmo pratos salgados. A prová-lo, o aclamado chef jugoslavo Ljubomir Stanisic (Restaurantes 100 Maneiras) irá associar-se a este lançamento, criando algumas receitas onde os xaropes são os mais especiais dos ingredientes.
Para preservar toda a qualidade destes Xaropes, as garrafas devem guardar-se em local seco e fresco. Agitar antes de abrir e, depois, conservar no frigorífico. Deve beber-se fresco.
OS QUIOSQUES DE REFRESCO
Parceria entre Catarina Portas (A Vida Portuguesa) e João Regal (DeliDelux), o Quiosque de Refresco passou da ideia à prática quando a Câmara de Lisboa decidiu concessionar 3 dos mais belos quiosques antigos da capital, no Príncipe Real, Praça das Flores e Camões. Escrupulosamente recuperados, abriram ao público em Abril de 2009, com o desejo de trazer de volta sabores próprios e antigos, fresquíssimos e recriados para os dias de hoje. Através dos refrescos que lhes dão nome mas também na forma de sanduiches, bolos, sopas e bebidas várias, da ginginha ao vinho quente. Recuperando numa minúscula mas acolhedora estrutura urbana toda uma tradição lisboeta, de espaço, de tempo e de sabor. Gabados pela imprensa portuguesa e estrangeira, Miguel Esteves Cardoso escreveu sobre eles: “Os refrescos e as sanduíches são exclusivos e deliciosos, mas, crucialmente, também são baratas e acessíveis a todos. Suspiro. Pela primeira vez tenho pena de não viver em Lisboa outra vez.”
A SABORES DE SANTA CLARA
Este projecto exemplar nasceu em Dezembro de 2005 com a vontade de encontrar um produto adaptado aos requisitos do mercado actual que respeitasse o modo de fabrico artesanal. A Sabores de Santa Clara é administrada por Daniel Roldão, engenheiro zoo-técnico de formação. Tinha 28 anos quando se lembrou de pesquisar a produção de ovos, para acabar a investigar com a Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril uma forma de estender a longevidade de um produto feito única e exclusivamente de açúcar e gemas. Assim renasceram os Rebuçados de Ovo, pura delícia conventual da cidade alentejana de Portalegre que, nas suas elegantes e inconfundíveis latas amarelas, rapidamente conquistaram o mercado.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Novidades fresquinhas
"Os produtos já não são o que eram. Os sabores foram sendo alterados por anos de produção industrial, que visavam encher as prateleiras dos supermercados rapidamente e com produtos de baixo custo. (...) Basta ler os rótulos dos produtos que nos chegam às mãos e tentar encontrá-lo, por entre a multidão de letras que representam compostos químicos, essências, corantes e sabores artificiais para perceber que o fruto em si, a baga vermelha e apetitosa, raramente dele faz parte. (...)
A groselha é o primeiro passo para uma linha de xaropes, feitos à base de ingredientes naturais, fruto da mestria de Daniel Roldão, um Alquimista dos tempos modernos. (...) A descoberta deste xarope dissolvido em água fresca desperta-nos para um novo mundo de percepções, um estado mais "cru" dos sabores. As cores rubras no copo e a frescura do refresco natural são uma deliciosa viagem ao passado. Uma bebida que irá surpreender todos aqueles que achavam que sabiam a que sabia xarope de groselha."
Até pode surpreender a jornalista Ângela Mendes, da revista Pormenores. Só não surpreende os clientes do Quiosque de Refresco, que já se deliciavam com este sabor e podem, muito em breve, usufruir dele em todo o lado...
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Fuga para o café
"Cafés de Lisboa e Porto. A cultura dos cafés conhece hoje uma segunda vida na capital portuguesa. Já não são o sítio em que tudo se decide, como antigamente, mas lugares da memória e atracção turísticas. Luís Maio apresenta um peddy paper que gira em torno de uma Lisboa ainda tangível e ao mesmo tempo tão distante. No Porto, podem também já não ser locais de grandes tertúlias intelectuais e políticas, mas continuam a fazer parte do imaginário de uma cidade onde ir ao café, mais do que um hábito, continua a ser um culto. Por isso, uma associação de guias regionais dedica-lhes um roteiro especial — aos cafés históricos do Porto, onde Andreia Marques Pereira viu o presente e as sombras do passado." Fugas, sumplemento do jornal Público, 20 de Novembro 2010.
"(...) Quiosque de Refresco, na Praça Luís de Camões. Este é um dos três quiosques inaugurados há coisa de ano e meio, em praças do centro da cidade (os outros ficam no Príncipe real e na Praça das Flores), que propõe bebidas frescas, incluindo capilés e limonadas, segundo receitas antigas e praticamente desaparecidas dos hábitos de consumo locais. O Quiosque de Refresco é, aliás, um excelente pretexto para longas conversas (de café, de preferência) sobre o comércio tradicional na Baixa de Lisboa."
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
De S a V
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Que nem flores
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Reconforto em forma de sopa
Esta semana o reconforto vem na forma de um copo de creme quentinho, acompanhado da mais saborosa das broas. Hoje temos Feijão Verde, terça Brócolos, quarta Abóbora. Quinta é dia de Grão com Espinafres e sexta de Alho Francês. Já sabem, no quiosque do costume.
O licor de Portugal
Em finais do séc. XIX um caixeiro viajante de vinhos do Porto, passando pela Lousã, apaixonou-se pela filha de um farmacêutico. Ora, naquela farmácia preparava-se um licor que o rapaz viu como negócio autónomo, apostando na bebida que em 1929 foi baptizada como Licor Beirão. Em 1940, o negócio foi comprado por José Carranca Redondo que, investindo o que tinha e não tinha nesta bebida, revelou a sua audácia apostando desde a década de 50 na publicidade ao longo das estradas do país e depois na televisão com estrelas como Tony de Matos. Assim se tornou tão popular que não há hoje quem lhe conteste a apresentação como “o licor de Portugal”. Preparado a partir de uma maceração e dupla distilação de sementes e plantas aromáticas, este doce licor com uma graduação alcoólica de 22 graus serve-se como digestivo, simples ou com gelo, mas também como aperitivo, com sumo de limão e/ou gin. Sempre na sua garrafa inconfundível, com a fita colocada ainda manualmente.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Mais quiosques frescos e viçosos
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Ao vinho novo
Ao 11º dia do 11º mês, erguemos o nosso copo ao São Martinho, o santo amigo dos bons bebedores. Para brindar ao dia em que tradicionalmente se abrem as adegas para provar o vinho novo. E também festejamos com Flores, nas contribuições de Margarida Alves, Mário Linhares, Marta Azenha e Marta Piedade (as duas últimas).
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Quiosques, estes e outros
A fazer uma pesquisa na net encontram-se muitas e belas imagens de quiosques. Como esta, tão bonita, da nossa Inês Pintassilgo, tirada por Vanessa Marques. E outras, daqui e de outros calçadões...
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Mais Flores em forma de desenhos
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Desenhos das Flores
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Sopas da semana
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