“Será preciso que um dia um actor entregue o seu corpo vivo à medicina, que seja aberto, que se saiba enfim o que acontece lá dentro, quando está a actuar. Que se saiba como é feito, o outro corpo. Porque o actor actua com um corpo que não o seu. Com um corpo que funciona no outro sentido. Um corpo novo entra em jogo, no gasto da actuação. Um corpo novo? Ou uma outra economia do mesmo? Não se sabe ainda. Seria preciso abrir. Quando ele está a actuar.” Valère Novarina
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