terça-feira, 28 de maio de 2013

Do teatro para o quiosque

"O ator Elmano Sancho leva-nos a passear pelos seus recantos, sempre com o teatro no horizonte. Ao pôr do sol...

Como trabalho frequentemente no Teatro da politécnica, o Quiosque de Refresco do príncipe Real tornou-se um espaço de certa forma familiar. No centro da cidade, encontra-se entre as árvores e em contacto com a natureza. depois de um ensaio, juntamo-nos ali para tomar café e fazer um balanço do dia de trabalho." Revista Up, Maio 2013.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Da abóbora à curgete

A semana começa a colorir-se com a abóbora do creme do dia. Até sexta, as variantes vitaminadas são estas, sempre acompanhadas da Broa de Milho dourada. Boas sopas, boa semana!

Segunda-feira: Abóbora com Laranja. Terça-feira: Couve Flor com Hortelã. Quarta-feira: Ervilhas com Coentros. Quinta-feira: Feijão Branco com Repolho. Sexta-feira: Curgete com Queijo.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Noite das Letras e das Línguas Europeias

Era uma vez um português, uma espanhola, um italiano, um francês, um irlandês, um alemão, um romeno. Não é o princípio de uma anedota mas sim a primeira das Noites da Literatura Europeia. Que acontece hoje entre as 18h30 e as 22h30, entre o Chiado e o Rato. Para comemorar as letras da Europa, no eixo dos quiosques.

Porque nós continuamos a achar que não há melhor sítio para ler do que as esplanadas dos nossos quiosques. E porque a Feira do Livro abriu ontem. E porque sim.

Quando Lisboa vira capital da marioneta

Porque o 13 também pode ser número de sorte e resistência, chegou mais uma edição do Festival Internacional de Marionetas Animadas. Até 9 de Junho, há autómatos, esculturas electromecânicas, esqueletos e outros seres surrealistas no Grande Palco de Marionetas, de regresso a Lisboa. Afimfem-lhe!

A partir de hoje e até depois de amanhã, o Largo do Chiado e a Rua Garrett recebem dois punks dinamarqueses acabados de chegar à capital lisboeta para a 13ª edição do FIMFA LX. São os Public Punk Service, Ole Severin Hartman e Niels Albertsen mais precisamente, uma dupla de marionetas com 2,5 metros que se dedicam a espalhar sorrisos pelas ruas da Dinamarca ou de onde quer que seja no mundo que se desloquem. Venham conhecê-los, aqui ao lado do quiosque do Camões.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Colleen em concerto

São do foro do espanto as mangas que a ZDB preparou para divulgar nos Quiosques de Refresco o concerto de Colleen. Hoje às 21h30 na Igreja de St. George (ao Jardim da Estrela). Há-de ser uma experiência mística, com certeza.

"O percurso musical de Cécile Schott (Colleen) tem sido uma sucessão de encontros e desencontros, abandonos e regressos. É curioso e faz inclusive pensar que existem destinos inevitáveis, como se de uma qualquer vontade divina se tratasse. Na iminência da desistência, Colleen tem depositado em cada disco uma paixão e uma dedicação que culminam sempre em obras peculiares e imensas. Volvidos mais de seis anos desde o último álbum ‘Les Ondes Silencieuses’, muito mudou na sua vida. A transição para um novo país e a canalização da sua criatividade para outras formas de expressão (como a escultura) seguiram-se a um hiato anunciado. Esse compromisso de autenticidade para com a sua arte fê-la afastar-se por tempo indeterminado da produção musical. E os anos passaram na vida de Colleen, como passaram na vida de todos nós, perdidos nos afazeres diários. Até que recentemente, de espírito renovado e com novas ideias em mente, decidiu dar voz às suas próprias canções e explorar as potencialidades rítmicas das mesmas. Em suma, um longo e cuidadoso processo de reinvenção artística e pessoal.

‘The Weighing Of The Heart’ nasce desta narrativa real numa pequena cidade espanhola junto ao mar. Gravado entre a sua casa e uma antiga loja, sob um Inverno especialmente rigoroso, é mais um capítulo rumo ao divino. Sendo provavelmente o mais orgânico dos seus álbuns até à data, cada momento borbulha com uma naturalidade desarmante. Existe uma certa inspiração barroca que se funde e se define em melodias circulares e sussurros esfíngicos. A forma como os sons e a voz se expandem e se sustentam em modo aquoso evoca algumas resoluções esplendorosas de Arthur Russell, Robert Wyatt ou Moondog. E sem surpresas, trata-se de um álbum recheado de pequenos grandes pormenores que tomam a dimensão de pequenos grandes milagres. Colleen é capaz de congelar o tempo como ninguém, apelando a um conjunto de imagens e de emoções orquestradas numa eternidade assombrosa e mágica. Como um pião que gira e nada mais resta ou importa, naquele instante, que a mera contemplação. Esse estado, vivido ou sonhado, é o habitat natural da artista – já patente no brilhantismo atingido em ‘Golden Morning Breaks’ ou ‘Everyone Alive Wants Answers’. Ser permitido a entrar nesse mundo faz-nos, de uma forma estranha, reencontrar com nós próprios.

Perante esta nova fase na carreira de Colleen, o seu regresso seria, por si só, motivo da maior alacridade; no entanto, a ZDB acrescenta algo mais, apresentando-se ‘fora de portas’ e num dos espaços mais encantatórios da cidade, que já serviu de palco a músicos como Phill Niblock e Julia Holter. Em plena Igreja St. George, ao Jardim da Estrela, a francesa apresenta-se ao público num local único, conservando toda a solenidade inerente ao acontecimento."

NA, da Zé dos Bois.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Árvore Participativa

Todos os lisboetas são chamados a dar o seu contributo com ideias para o Orçamento Participativo que se há-de aprovar mais à frente. Para o efeito, a Câmara Municipal decidiu instituir uma Árvore Participativa, pela primeira vez este ano. E que se inaugura amanhã às 18h30 no Jardim do Príncipe Real (para assinalar o Dia Biodiversidade mas que permanece até dia 16 de Junho). É olhar à volta e pensar o que gostariamos de melhorar nesta cidade, que é casa e coração. Todas as informações aqui.

O quiosque é mobilé...

A propósito das CANTIGAS DE UMA NOITE DE VERÃO (Uma peça de amores e desencontros) de David Greig e Gordon McIntyre, os Artistas Unidos criaram uns "MOBILÉs para as FERRAGENS" dos Quiosques de Refresco. Aqui, numa imagem da Praça das Flores. Para os clientes/vizinhos/amigos, que passam/arrancam/informam-se, sem problemas de espaço/vento/desperdício. E nós gostamos muito disto.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sopas semanais

Enquanto o tempo quente se decide e não decide a chegar, continuamos a contar com as nossas sopas para a dose necessária de colorido e calor. Sempre acompanhadas da broa de milho, para bebericar nas esplanadas do quiosque ou a caminho das rotinas de todos os dias. Boas sopas, boa semana!

Segunda-feira: Abóbora com Laranja. Terça-feira: Couve Flor com Hortelã. Quarta-feira: Ervilhas com Coentros. Quinta-feira: Feijão Branco com Repolho. Sexta-feira: Courgete com Queijo.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O quarto Quiosque da família de Refresco

Está quase! No Largo De São Paulo.

As marionetas que invadem Lisboa

Já lhe aconteceu andar pelo Chiado e tropeçar num gigante embriagado? Talvez não, mas olhe que pode acontecer! O Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas trouxe a Lisboa “Arthur, The Drunk Puppet” e ele vai andar pela Rua Garret, Largo do Chiado e Praça Camões. Hoje, amanhã e segunda-feira, sempre às 18h. Será que este irlandês vai beber uma ginginha ao quiosque?

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ginginha com elas

Este domingo celebramos o Dia das Mães com a deliciosa Ginginha. Com elas, pois claro!

Conta a lenda que foi um monge da Igreja de Santo António, Francisco Espinheira, que experimentou deixar ginjas a macerar em aguardente, acrescentando açúcar, água e canela. E foi no muito castiço balcão da Ginginha do Largo de São Domingos, ainda hoje no mesmo canto do Rossio, fundada em 1840 por um galego empreendedor, que se começou a servir aquela que se viria a tornar a mais típica bebida lisboeta.

Hoje, o negócio desta bebida, prima do kirsh e do marrasquino, vai na quinta geração, seleccionando as melhores ginjas (prunus ceresus) e garantindo os 4 meses de repouso para uma produção de 150.000 litros anuais, muitos deles exportados. Bebida doce e saborosa, serve-se tradicionalmente “com elas” ou “sem elas”, segundo o freguês goste ou não de trincar a fruta curtida no fundo do copo. Uma delícia que confirma os versos escritos há mais de um século no balcão da Espinheira:

“É mais fácil com uma mão dez estrelas agarrar, fazer o sol esfriar, reduzir o mundo a grude, mas ginja com tal virtude é difícil de encontrar.”

O Capilé leva-o ao Panorama

Os quiosqueiros não passam sem as suas fitas e a Sétima Mostra do Documentário Português tem muito com que nos entreter. A estreia de "Aquanto La Lhéngua Fur Cantada", realizada por esse amigo da casa que também é um dos nossos clientes mais habituais, João Botelho; a revisitação de "Belarmino" de Fernando Lopes; as biografias de Fernando Lopes Graça, Almada Negreiros e Sophia de Mello Breyner Andresen. Peça um refresco de Capilé num dos nossos quiosques e habilite-se a ganhar bilhetes. Entre 3 e 11 de Maio, dia a dia, filme a filme, tudo aqui.

Já provou o LARANJAZZ?

O MEO OUT JAZZ 2013 instala-se em Lisboa a 3 de Maio para a sétima edição, que se espraia até Setembro. O arranque faz-se amanhã no Jardim do Príncipe Real e nós juntamo-nos à festa com o refresco vitaminado, também vulgarmente conhecido como "sumo de laranja" por esse mundo fora.

Rir também refresca

PEQUENAS COMÉDIAS para nos animar os dias. António Pires encenou textos de Georges Feydeau que retratam situações rocambolescas, em nome da importância de voltar ao riso. Em cena até dia 19 de Maio, no Teatro do Bairro, as nossas mangas assinaladas a vermelho são premiadas com entradas grátis para a peça. Mais informações aqui.